sábado, 15 de dezembro de 2007

BAND-AID PARA CORAÇÃO PARTIDO

Ei, mamãe, o que você está fazendo? Perguntou Susie. Um pudim para a nossa vizinha, respondeu sua mãe. Por que? Voltou a perguntar Susie, que tinha apenas seis anos. Porque ela está muito triste; ela perdeu a sua filha e está com o coração partido. Nós precisamos cuidar dela um pouco. Por que, Mamãe?
Veja Susie, quando alguém está muito, muito triste, não consegue fazer pequenas coisas como preparar o jantar ou outros afazeres. Como somos parte de uma comunidade e é a nossa vizinha, nós precisamos fazer algumas coisas para lhe ajudar. A Sra. Smith não poderá mais falar com sua filha ou abraçá-la ou fazer todas aquelas coisas maravilhosas que as mães e as filhas fazem juntas. Você é uma menina muito esperta, Susie, talvez pense em alguma maneira de ajudar a Sra. Smith.
Susie pensou seriamente sobre este desafio e em como poderia fazer sua parte. Minutos depois, Susie bateu na porta da vizinha. A Sra. Smith atendeu às batidas com um “Olá, Susie”. Susie observou que não tinha aquela voz que ela conhecia e nem aquele jeito musical quando cumprimentava alguém. Parecia ter chorado porque seus olhos estavam molhados e inchados.
O que posso fazer por você, Susie? Perguntou a Sra. Smith. Minha mãe disse que você perdeu sua filha e está muito, muito triste com o coração partido. Susie timidamente esticou sua mão. Nela estava um Band-Aid. Isto é para o seu coração partido. A Sra. Smith engasgou, prendendo as lágrimas. Ajoelhou-se e abraçou Susie. Entre lágrimas disse: Obrigado, querida, isto ajudará muito.
A Sra. Smith aceitou o ato de bondade de Susie. Ela comprou um pequeno chaveiro com um pequeno porta retratos, desses chaveiros projetados para carregar chaves e, ao mesmo tempo, exibir orgulhosamente um retrato de alguém querido. A Sra. Smith colocou o Band-Aid de Susie no porta retratos para lembrar de se curar a cada vez que o visse. Ela sabia que a cura exigiria tempo e apoio. Aquele chaveiro transformou-se em seu símbolo de cura, ao não se esquecer da alegria e do amor que experimentou com sua filha.
Um simples gesto de bondade, feito com sinceridade, pode ajudar muito a quem precisa de algum carinho e atenção. Não deixe de fazer sua parte... Mesmo que seja oferecendo um Band-Aid.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

AMENDOEIRA

Esbelta crescera a amendoeira, grandes e lindas eram suas folhas, e, vaidosa, ela contemplava seus galhos. Certo dia, pousou sobre a amendoeira um pica- pau. Encostou seu ouvido na casca da árvore, e ouviu o ruído de muitos pequenos carunchos. Martelou um buraco no tronco, retirou os carunchos e os comeu.
A amendoeira indignou-se ela gostava quando papagaios coloridos descansavam sobre ela, e amava os cucos que gritavam em seus galhos. O passarinho, porém, que lhe picava um buraco na casca, ela não o queria suportar. A vaidosa amendoeira xingou o pica-pau, e ele voou embora. Os pequenos carunchos ficaram maiores, os carunchos grandes produziram pequenos carunchinhos, e em conjunto eles lentamente escavavam o tronco; mas, a amendoeira não os notava.
Um dia veio um vento que derrubou a amendoeira vaidosa.
Senhor, algumas pessoas perceberam erros em minhas atitudes e palavras, e me disseram. Por isso, fiquei triste e indignado, pois eu preferia ouvir louvores e elogios. Ó Senhor, ensina-me a ser grato pela crítica dos outros, não deixes que a fraqueza me faça desanimar. Deixa-me ser purificado como ouro no fogo. Agradeço-te, Senhor, também pelas pessoas que me criticam. Aprendo muito delas.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

MENSAGENS AOS FORMANDOS 2007

Nesta nova etapa da vida, Deus te conceda um novo ânimo. Onde quer que fores, Deus te conduza. Onde quer que andares, Deus te dirija. Onde quer que necessites ir, Deus te acompanhe. Quando a dúvida chegar à mente, Deus te esclareça. Quando a dor chegar ao coração, Deus te conforte. Quando as lágrimas chegarem aos teus olhos, Deus te console. Quando os pés vacilarem, Deus te dê firmeza. Quando o “desconhecido” te surpreender, Deus te tranqüilize. Quando os “horizontes” escurecerem , Deus te ilumine. Que em tuas esperanças, Deus te atenda. Que em tuas necessidades, Deus te supra. Que tudo que quiseres, Deus te dê o melhor. Que nas horas de ansiedade, Deus te acalme. Que nas incertezas, Deus te dê segurança. Que em tuas orações, Deus te ouça. Que a todos os sonhos, Deus te faça concretizar. Que a todos os planos, Deus te faça realizar. Que em todas as decisões, Deus te dê discernimento. Que em todos os passos, Deus te dê o equilíbrio. Que em todas as atitudes, Deus te dê temperança. Que em todos os empreendimentos, Deus te faça prosperar. Que em todas as batalhas, Deus te dê vitórias. Que em todas as ações, Deus te dê humildade. Que em todos os relacionamentos, Deus te dê amor. Que enquanto existir trabalho a fazer, Deus te utilize. Que enquanto houver algo a realizar, Deus te use. Que em todos os dias, o amor de Deus continue contigo. Que “Deus te abençoe e te guarde; Deus te dê a paz.” Amém.



terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O PACOTE DE SEMENTES

Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6h15min e viajava 50min até o trabalho, à tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa. No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu: Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela? Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes. - Sementes? Sementes de que? - De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho... Imagine como seria bom.
Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água... Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer. Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".
O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca". O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias... A paisagem estava colorida, perfumada, linda. O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo. A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. "Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pôde ver esta beleza toda".
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada... Como se chamam aquelas azuis? Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso...

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

MÃOS QUE AJUDAM

Três mulheres discutiam sobre suas mãos. Cada qual achava que a sua mão era a mais bonita. Uma senhora idosa de aspecto pobre pediu ajuda, mas as três mulheres se recusaram. Outra jovem mulher, simples, ouvindo o pedido da mulher, deu a ela uma esmola.
Então a mulher idosa disse: "A mão mais bonita não é a que é lavada nas águas puras de um riacho, nem a que é pintada de vermelho pelos frutos que colhe e nem a que é enfeitada e perfumada com flores, mas a mão mais bonita é a mão que ajuda os necessitados." À medida que falava, suas rugas desapareceram, se desfez a bengala e transformou-se em um anjo.
Isso é uma lenda, mas quer transmitir algo muito profundo, bonito e verdadeiro. As mais belas mãos são as mãos que ajudam e auxiliam em nome de Cristo. As nossas mãos são expressivas! Podem trabalhar, sentir e amar. Podem unir-se em oração para agradecer e louvar a Deus.
Como são as nossas mãos? Mãos que ajudam ou ignoram? Mãos que derrubam ou levantam? Mãos que machucam ou consolam? Mãos que se fecham mostrando egoísmo ou mãos que se abrem em favor da vida? Enfim, o que nossas mãos estão transmitindo?
O importante não são as mãos bonitas, mas as limpas e prestativas; podem até estar cheias de calos e de rugas, porque as mãos mais bonitas são as mãos que ajudam.

PANQUECAS

Brandon levantou-se mais cedo em uma manhã de sábado para preparar uma surpresa para seu pai. Queria fazer panquecas para o café da manhã. Ele pegou uma tigela e uma colher, puxou uma cadeira, abriu o armário, e pegou a pesada lata de farinha. Acabou derramando toda a farinha pelo chão. Com as mãos, ele recolheu um pouco da farinha e jogou na tigela, misturando uma xícara de leite e acrescentou um pouco de açúcar, enquanto deixava no chão um rastro de todos os seus passos e tinha também algumas pegadas de seu gatinho. Brandon, no auge dos seus seis anos de idade, estava coberto de farinha e frustrado.
De repente ele viu o gatinho lambendo a tigela com a mistura e o expulsou da cozinha, mas acabou derrubando uma cartela de ovos ao chão. Tentou limpar aquela monumental bagunça, mas escorregou nos ovos deixando lambuzado o seu pijaminha. Foi aí que ele viu seu pai parado à porta da cozinha.
Assustado, Brandon arregalou os olhos. Tudo que ele queria era preparar uma boa surpresa, mas o que ele conseguiu mesmo foi uma terrível bagunça. Ele estava certo de levar uma tremenda bronca, talvez até mesmo uma surra. Mas o seu pai apenas o olhava. Então, atravessando cuidadosamente aquela bagunça, ele apanhou o filho, o abraçou e o acariciou, sujando também o próprio pijama.
E é assim que somos tratados por Deus. Algumas vezes tentamos fazer algo de bom, mas erramos em algum ponto e provocamos uma tremenda bagunça. Nosso relacionamento está um pouco arranhado, ou insultamos um amigo, ou não executamos nosso trabalho conforme deveríamos, ou não cuidamos direito de nossa saúde. Às vezes nos colocamos em lágrimas por tudo o que fizemos de errado. É quando Deus nos apanha ao colo e nos conforta com seu amor e nos perdoa, apesar de nossas bagunças.

sábado, 8 de dezembro de 2007

BRILHE VOSSA LUZ

Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume. Este nada mais fazia do que simplesmente brilhar. Ele fugia rápido, com medo da feroz predadora. A cobra, nem pensava em desistir. Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada. No quarto dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
Posso fazer-lhe três perguntas?
Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas, já que vou te devorar, pode perguntar.
Pertenço à sua cadeia alimentar?
Não!
Te fiz alguma coisa?
Não!
Então, por que você quer me devorar?
Porque não suporto ver você brilhar!


Disse Jesus em Mateus 5.16: “Brilhe a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

MEIAS VERMELHAS

Um menino ia todos os dias para o colégio com meias vermelhas. Era um garoto triste, procurava estudar muito, mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros meninos zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.
Um dia, perguntaram porque o menino só usava meias vermelhas. Ele contou com simplicidade:
No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela.
Os garotos retrucaram:
Você não está num circo. Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?
Mas o menino das meias vermelhas explicou:
É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

DOBRE OS JOELHOS

Você já viu um passarinho dormindo, em um galho ou em um fio, sem cair?
Como é que ele consegue isso?
Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa.
Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar.
O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho.
Mas, não é tão diferente em nós.
Quando nosso galho na vida fica precário, quanto tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem dos joelhos dobrados, em oração.
Se você algumas vezes, se vê num emaranhado de problemas que fazem você perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho.
Jesus quer fortalecer você e caminhar com você por toda sua vida!
É Ele que renova suas forças e sua fé.
E se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você, seu filho amado.
Dobre os joelhos e ore.

Salmo 50.15: "Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás."

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A LÂMPADA QUEIMADA

Na véspera de Natal, um homem e sua esposa faziam um balanço do ano que estava terminando, enquanto jantavam no único restaurante do povoado. Logo o homem começou a reclamar de algo que não tinha ocorrido exatamente como desejava.
Sua esposa fixou sua atenção numa árvore de Natal que enfeitava o lugar. O marido pensou que ela não estava mais interessada na conversa e mudou de assunto: Bela a iluminação desta árvore, disse.
É, mas se você reparar bem no meio destas dezenas de lâmpadas há uma que está queimada. Eu o escutava; me parecia que, ao invés de ver o ano como dezenas de bênçãos que brilharam, você fixou seu olhar na única lâmpada que não iluminava nada.
Salmo 136.1: "Agradeçam ao Deus Eterno porque ele é bom; o seu amor dura para sempre.”

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A MOEDA

Um especialista em moedas falsas passava o dia estudando uma única moeda de ouro. Dias e dias, meses a fio. Sempre a mesma moeda. As pessoas ficavam curiosas para saber porque ele não escolhia outra, uma falsa, por exemplo, para descobrir o que estava errado. Mas ele não queria saber de outra.
Um dia alguém criou coragem o suficiente e perguntou ao especialista.
Se o senhor é contratado para descobrir moedas falsas, por que só estuda essa moeda e nem olha para as falsas?
Meu amigo, disse o estudioso, eu não preciso conhecer as moedas falsas. Se eu estudar a moeda verdadeira, cada detalhe, cada desenho, até tê-la gravada na minha memória e no coração, eu saberei reconhecer uma moeda falsa assim que puser o olho nela, mesmo que seja uma diferença quase invisível, porque eu não serei enganado jamais.
Assim precisa ser um cristão. Se ele procurar conhecer a Cristo, estudar a Bíblia todos os dias, e gravá-la no coração, ele saberá logo quando quiserem lhe ensinar um falso ensinamento. Ele conhece o Cristo Verdadeiro e não se deixa enganar.
João 8.32: “E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará.”

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

PEDRAS PRECIOSAS

Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia. Pensava desta forma:
Se tivesse um carro novo, seria feliz;
Se tivesse uma casa grande, seria feliz;
Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz;
Se tivesse uma parceira perfeita, seria feliz, quando tropeçou em uma sacolinha cheia de pedras.
Ele começou a jogar as pedrinhas uma a uma no mar cada vez que dizia:
Seria feliz se tivesse. Assim o fez até que somente ficou com uma pedrinha na sacolinha, que decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imagina quantos diamantes ele jogou ao mar sem parar para pensar?
Assim são as pessoas que jogam fora seus preciosos tesouros por estarem esperando o que acreditam ser perfeito ou sonhando e desejando o que não têm, sem dar valor ao que têm perto delas.
Se olhassem ao redor, parando para observar, perceberiam quão afortunadas são.
Cada pedrinha deve ser observada, pois pode ser um diamante valioso. Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso, valioso e insubstituível. Depende de cada um aproveitá-lo ou lançá-lo ao mar do esquecimento para nunca mais recuperá-lo.
E você como anda jogando suas pedrinhas?
Elas podem ser seus familiares, os amigos, os colegas, as oportunidades e até mesmo seus sonhos.

domingo, 2 de dezembro de 2007

ESTAR PREPARADO

Certo empresário tinha um grande negócio em seu estado e abriu uma filial em outro. Chamou um de seus funcionários e perguntou-lhe:
Quanto tempo você precisa para se preparar para assumir a direção da filial?
Preciso dez dias para me preparar.
O empresário chamou outro funcionário, dirigindo-lhe a mesma pergunta.
Preciso três dias, respondeu o 2º funcionário.
O empresário, por fim, chamou um terceiro funcionário e recebeu dele a seguinte resposta:
Eu já estou pronto para assumir a filial. Posso partir hoje mesmo.
Estamos no tempo do advento que significa vinda, chegada. Estamos vivendo a expectativa da segunda vinda de Jesus. Ele veio a primeira vez para salvar a toda humanidade de seus pecados e virá agora para o julgamento final.
Esta ilustração mostra muito bem o quanto precisamos estar preparados para o encontro com Jesus. Você está preparado?
Amós 4.12 diz: “Prepara-te para te encontrares com Deus.”

GRANDEZA DO MAR

Você sabe por quê o mar é tão grande? Tão Imenso? Tão Poderoso?
Porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios, não seria mar, mas sim uma ilha.Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.
A perda faz parte. Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer. Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará. Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder. Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma naturalidade o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

ACREDITAR E AGIR

Um viajante ia caminhando em solo distante, às margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem. Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo.
Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pôde observar que se tratava de duas palavras: num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro a palavra AGIR.
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou, agora em sentido oposto, sem ir adiante. Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
Esse porto se chama autoconfiança. Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

SETE VERBOS NA VIDA DIÁRIA

1. ACORDAR

Decida ter um bom dia. Esta sua atitude é uma escolha."Este dia foi especialmente preparado pelo Senhor; vamos nos alegrar, vamos festejar por causa dele." (Sl 118.24).

2. VESTIR

O melhor modo de se vestir é colocar um sorriso no rosto. Não custa um centavo, mas vale mais que um milhão de reais - isto sem falar em como vai melhorar o seu visual!"O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor olha para o coração." (I Sm 16.7).


3. CALAR

Como eu preciso desta aqui! Profira palavras que edifiquem, não que destruam. Aprenda a ouvir. Deus nos deu dois ouvidos e uma boca, dando-nos a entender que deveríamos ouvir o dobro do que falamos. "Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida..." (Pv 13.3).


4. DEFENDER

Defenda alguma coisa, caso contrário você cairá por qualquer coisa."E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem..." (Gl 6.9,10).


5. ENFRENTAR

Não espere estar estirado de costas para olhar para cima. Olhe para cima, para o Senhor, sempre."Posso enfrentar qualquer coisa com a força que Cristo me dá." (Fl 4.13).


6. CONFIAR

Busque com ousadia e fé e assuma o risco. Deus é com você." Confie no Senhor de todo o teu coração; nunca pense que sua própria capacidade é suficiente para vencer os problemas. Em tudo quanto for fazer, lembre-se de colocar Deus em primeiro lugar. Ele guiará os seus passos e você andará pelo caminho do sucesso." (Pv 3.5,6).


7. ORAR

Fale freqüentemente com Deus."Não se inquietem com nada. Apresentem a Deus todas as necessidades de vocês através da oração e da súplica, em ação de graças." (Fl 4.6).

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

CAIXAS DE DEUS


Tenho em minhas mãos duas caixas que Deus me deu para guardar. Ele disse:
Coloque todas as suas tristezas na preta, e todas as suas alegrias na dourada.
Eu atendi Suas palavras, e guardei nas duas caixas minhas alegrias como minhas tristezas.
Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta era tão leve quanto antes.
Curioso, abri a preta, eu queria descobrir porque e vi, na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saiam.
Mostrei o buraco a Deus, e pensei alto:
Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar?
Ele sorriu gentilmente para mim, e disse:
Meu filho, elas estão aqui comigo.
Perguntei:
Deus, porque a dourada e a preta com o buraco?
Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos, a preta é para você deixar ir embora.

1 Pe 5.7: “Lançando sobre Deus toda a vossa ansiedade, porque tem cuidado de vós.”

terça-feira, 27 de novembro de 2007

O BAMBU CHINÊS

Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo. Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se você tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5.º ano chegará, e com ele virão crescimento e mudanças que você jamais esperava.
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão. Sejamos persistentes sempre! Nunca percamos de vista as metas. A cada dia vençamos com fé os obstáculos, confiemos no nosso poder de superação, mas acima de tudo, confiemos em Deus, e a vitória virá, pois, sem dúvida, com suor, esforço, trabalho, fé, e com a bênção de Deus a cada momento da nossa vida, seremos vencedores.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

A VISITA DE JESUS

Um anjo apareceu a uma família muito rica e falou para a dona da casa:
Estou te trazendo uma boa notícia. Esta noite o Senhor Jesus virá visitar a tua casa.
Aquela senhora ficou entusiasmada. Jamais acreditara ser possível que esse milagre acontecesse em sua casa. Tratou de preparar uma excelente ceia para receber a Jesus.
Encomendou frangos, assados, conservas, saladas e vinhos importados.
De repente, tocou a campainha. Era uma mulher com roupas miseráveis, com aspecto de quem já sofrera muito.
Senhora, disse a pobre mulher, será que não teria algum serviço para mim? Tenho fome e tenho necessidade de trabalhar.
Ora, retrucou a dona da casa. Isso são horas de vir me incomodar? Volte outro dia. Agora estou muito atarefada com uma ceia para uma visita muito importante. A pobre mulher se foi.
Pouco mais tarde, um homem, sujo de graxa, veio bater-lhe à porta.
Senhora, falou ele, o meu caminhão quebrou bem aqui na esquina. Não teria a senhora, por acaso, um telefone para que eu pudesse me comunicar com um mecânico?
A senhora, como estava ocupadíssima em lavar os cristais e os pratos de porcelana, ficou muito irritada:
Você pensa que minha casa é o que? Vá procurar um telefone público. Onde já se viu incomodar as pessoas dessa maneira? Por favor, cuide para não sujar a entrada da minha casa com esses pés imundos.
E a dona da casa continuou a preparar a ceia: Abriu latas de caviar, colocou a champanhe na geladeira, escolheu na adega os melhores vinhos e preparou os coquetéis. Nesse meio tempo, alguém lá fora bate palmas.
Será que agora está chegando Jesus? pensou emocionada. E com o coração batendo acelerado, foi abrir a porta. Mas se decepcionou. Era um menino de rua, todo sujo e mal vestido.
Senhora, estou com fome. Dê-me um pouco de comida.
Como é que eu vou te dar comida, se nós ainda não jantamos? Volte amanhã, porque esta noite estou muito atarefada.
Finalmente a ceia ficou pronta. Toda a família esperava, emocionada, o ilustre visitante. Entretanto, as horas iam passando e Jesus não aparecia.
Cansados de tanto esperar, começaram a tomar aqueles coquetéis especiais que, pouco a pouco, já começaram a fazer efeito naqueles estômagos vazios, até que o sono fez com que se esquecessem dos frangos, assados e de todos os pratos saborosos.
Na manhã seguinte, ao acordar, a senhora se viu, com grande espanto, na presença do anjo.
Será que um anjo é capaz de mentir, gritou ela. Eu preparei tudo esmeradamente, aguardei a noite inteira e Jesus não apareceu. Porque você fez isso comigo? Porque essa brincadeira?
Não fui eu que menti. Foi você que não teve olhos pra enxergar, explicou o anjo.
Jesus esteve aqui em sua casa por três vezes: Na pessoa da mulher pobre, na pessoa do caminhoneiro e na pessoa do menino faminto, mas a senhora não foi capaz de reconhecê-lo e acolhê-lo em sua casa.
Em Mateus 25.40, Jesus diz: “Todas as vezes que vocês deixaram de ajudar uma destas pessoas mais humildes, foi a mim que deixaram de ajudar.”

domingo, 25 de novembro de 2007

O NÓ DO AFETO

Em uma reunião de pais numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos. Colocava esta diretora também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia ela que, embora sabendo que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e atender às crianças.
A diretora ficou surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua maneira humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo, e quando voltava do trabalho o garoto já havia deitado, porque era muito tarde.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento da sua família. Porém, ele contou também que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia através dele que o pai havia estado ali e o havia beijado. O nó era o elo de comunicação entre eles.
Mais surpresa ainda a diretora ficou quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sala.
Esta história faz-nos refletir sobre muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho. Esse pai encontrou a maneira dele.
Faça isto você também! Seu Filho nunca esquecerá o tempo que “perdestes” com ele.

ALÍVIO EM JESUS

Um homem entrou em sua casa carregando um presente para sua esposa e perguntou para sua filha paralítica após beijá-la:
Onde está a mamãe?
A mamãe está lá em cima, a menina respondeu.
Bem, disse o pai, tenho um presente para ela.
Papai, posso carregar o pacote para a mamãe?
Como você pode carregar o pacote para a mamãe, se você não consegue andar?
Com um sorriso, a menina continuou:
Isso é verdade, papai. Mas você pode me dar o presente e me carregar.
Carregando em seus braços, o homem levou para cima a pequena Ana e o presente.
Então, ele percebeu sua situação perante Deus. Ultimamente vinha levando um pesado fardo, porém, Deus não o estava carregando em seus braços?
Esquecemos muitas vezes de que, mesmo carregando nossos fardos, estamos sendo carregados pelo nosso Pai Celestial.

Em Mateus 11.28 Jesus diz: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei.”

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

HORA CERTA

Havia um cego que pedia esmola à entrada do Viaduto do Chá, em São Paulo. Todos os dias passava um publicitário que deixava sempre algumas moedas no chapéu do pedinte. O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:
- Cego de nascença. Uma esmola, por favor.
Certa manhã o publicitário teve uma idéia, virou o letreiro do cego ao contrário e escreveu outra frase. À noite depois de um dia de trabalho perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia. O cego respondeu, muito contente: Até parece mentira. Mas hoje foi um dia extraordinário. Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que o senhor escreveu no letreiro?
O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego.
A frase que fez com que muitos parassem e dessem maior atenção, era:
- Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la.
A maioria das vezes não importa o que você diz, mas como você diz, por isso tome cuidado em como falar com as pessoas, pois isso tem um peso positivo ou negativo naquilo que você quer dizer.

Provérbios 25.11: “A palavra certa na hora certa é como um desenho de ouro feita em cima de prata.”

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

PACOTES DE PRESENTES

Ao chegar ao céu, certo homem é recebido com festas e conduzido a uma casa que será a sua morada celestial. Ao entrar, percorre-a de ponta a ponta. A casa é belíssima. Ele não se contém de tanta alegria.
Na sala há centenas de pacotes de presente. Após confirmar com o anjo que todos eles são seus, o homem resolve abri-los. Escolhe logo o maior. Abre o pacote com a avidez de uma criança no Natal. Tentando imaginar o conteúdo, ele se depara com uma bicicleta.
Olha para o anjo, um pouco desapontado, e pergunta:
Não vou poder voar como você?
Sim, responde o anjo, você poderá voar quanto quiser.
Então não precisarei de uma bicicleta?
Não, necessariamente.
Engraçado, diz o homem, lá na Terra eu precisava tanto de uma bicicleta. Eu era tão pobre e tudo era tão longe e tão difícil. Agora que eu não preciso, ganho uma. Não consigo entender. Ele pega um outro presente, um pacotinho que estava no chão, e o abre. É dinheiro. Dinheiro da Terra. Ainda mais confuso, olha para o anjo, que antevendo a pergunta, já vai dizendo:
Não, você não precisará de dinheiro aqui. No céu é tudo de graça. Não consigo entender, diz o homem, ganhar um dinheirão como esse teria feito um bem enorme para mim lá na Terra, mas, aqui, o que isso significa?
Ajude-me, anjo, ajude-me a entender. Porque estou recebendo aqui no céu estes presentes que não preciso? Porque não os recebi lá na Terra?
Eles eram seus, mas você não os recebeu porque não pediu. Acabaram ficando aí, estocados na sua sala.
Mateus 7.7: "PEDI E DAR-SE-VOS-Á"

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

ESTRELA DO MAR

Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas do mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.
"Por que esta fazendo isso?--perguntou o escritor. "
Você não vê! - explicou o jovem - A maré está baixa e o sol esta brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se.
"Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma".
O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Para essa eu fiz a diferença". Naquela noite o escritor não conseguiu dormir, nem sequer conseguiu escrever. Pela manhã, voltou à praia, uniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.
Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

SERVIR COM ALEGRIA

Por que eu existo? Qual o propósito da minha vida? Por que eu nasci?
Nada é mais importante do que conhecer os propósitos de Deus para a nossa vida. Sem propósitos a vida não tem significado. Nós nascemos de acordo com os propósitos de Deus e para cumprir os propósitos dele.
Nós fomos feitos por Deus e para Deus. Enquanto não compreendermos essa verdade, a vida jamais terá sentido. Nós não somos um acidente. Nosso nascimento não foi um erro ou um infortúnio, e nossa vida não é um acaso da natureza. Nossos pais podem não ter nos planejado mas Deus certamente o fez. Ele não ficou nem um pouco surpreso com nosso nascimento. Nós não estamos aqui por acaso, sorte, destino ou coincidência. Nós estamos aqui porque Deus quis criar-nos. Deus tem um motivo para tudo que criou. Todas as plantas e animais foram planejados por ele, e cada pessoa foi idealizada com um propósito.
Então, afinal de contas: Qual foi o propósito de Deus ter-nos criado?A Bíblia diz em Rm 11.36: “Porque dele e por meio dele e para ele são todas as coisas”. Eu e você fomos planejados para agradar a Deus. Deus nos fez por uma razão, e a nossa vida tem um profundo significado. Nós fomos criados para viver para a glória de Deus, cumprindo os propósitos que ele estabeleceu para nós.
Em Atos 13.36 vemos: “Pois Davi serviu aos propósitos de Deus em sua geração.” Davi dedicou a vida a cumprir os propósitos de Deus na terra. Não existe maior epitáfio que essa declaração! Imagine isso esculpido na sua lápide: que você serviu os propósitos de Deus na sua geração.
Você está disposto a cumprir os propósitos de Deus em sua geração?
Que na Palavra de Deus encontres continuamente o alimento espiritual que te fortalecerá para seres esta bênção no seu lar e na sua comunidade.
Salmo 100.2: "Servi ao Senhor com alegria."

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

DEUS DIZ

Você diz: “Isso é impossível”
Deus diz: “Tudo é possível” (Lucas 18.27)
Você diz: “Eu estou cansado”
Deus diz: “Eu te darei o repouso” (Mateus 11.29)
Você diz: “Ninguém me ama de verdade”
Deus diz: “Eu te amo” (João 3.16 e João 13.34)
Você diz: “Não tenho condições”
Deus diz: “Minha graça é suficiente” (2 Coríntios 12.9)
Você diz: “Não vejo saída”
Deus diz: “Eu guiarei teus passos” (Provérbios 3.5,6)
Você diz: “Eu não posso fazer”
Deus diz: “Tu podes fazer tudo” (Filipenses 4.19)
Você diz: “Estou angustiado”
Deus diz: “Ei te livrarei da angústia” (Isaías 41.13)
Você diz: “Não vale a pena”
Deus diz: “Tudo vale a pena, não temas” (Mateus 10.31)
Você diz: “Eu não mereço perdão”
Deus diz: “Eu te perdôo” (Marcos 2.5)
Você diz: “Não vou conseguir”
Deus diz: “Eu suprirei todas as tuas necessidades” (Filipenses 4.19)
Você diz: “Estou com medo”
Deus diz: “Eu não te dei um espírito de medo” (2 Timóteo 1.7)
Você diz: “Estou sempre frustrado e preocupado”
Deus diz: “Confiai-me todas as suas preocupações” (Mateus 11.28)
Você diz: “Eu não tenho talento suficiente”
Deus diz: “Eu te dou sabedoria” (1 Coríntios 1.30)
Você diz: “Não tenho fé”
Deus diz: “Eu dei a cada um uma medida de fé” (Romanos 12.3)
Você diz: “Eu me sinto só e desamparado”
Deus diz: "Eu nunca te deixarei"(Hebreus 13.5)

domingo, 18 de novembro de 2007

GRANDE OBRA NECESSITA

Urgentemente de pessoas ambos os sexos, sem limite de idade:

CARPINTEIRO: para serrar a madeira da incompreensão e pregar os pregos do amor.

SERVENTE: para preparar a massa da boa vontade, derramando o cimento da fé e o cal da compreensão.

ENCANADOR: para canalizar a água viva da verdade na direção daqueles que tem sede de conhecimento.

ELETRICISTA: para a corrente da fé, auxiliando a levar a Luz aos que se acham nas trevas da ignorância.

APRENDIZES: vagas sempre abertas para aqueles que possuem boa vontade.

MESTRES: NÃO HÁ VAGAS! Temos um só que é superior a todos: JESUS CRISTO, O SENHOR!


ADMISSÃO IMEDIATA!


REQUISITO BÁSICO: reconhecer e aceitar Jesus Cristo como o único, o suficiente e verdadeiro Salvador e Senhor.

E VOCÊ? O QUE ESTÁ ESPERANDO?

sábado, 17 de novembro de 2007

CUIDANDO DA FLOR

Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo, um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida. O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida sempre estava deficitária em alguma área.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois. Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: Uma flor caríssima e raríssima, da qual só havia um exemplar em todo o mundo. E disse à ela:
Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, e às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor. Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto! Estava completamente morta, sua raízes estava ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu: Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem.Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
E você? Tem cuidado das bênçãos que Deus tem te dado?
Lembre-se sempre da flor, pois como ela são as Bênçãos do Senhor, Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

PAPEL PICADO

Um senhor tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso. Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, e processou o homem.
No tribunal, o velho diz ao juiz: Comentários não causam tanto mal.
E o juiz responde: Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem, disse o juiz.
Responde o velho: Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão.
Responde o juiz: Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal.
Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.

Tiago 3.9,10: "Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim”.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

CRISTÃOS ABELHAS

Não sei se você já parou e observou a diferença que existe entre uma borboleta e uma abelha. Na verdade há muitas diferenças, mas uma delas nós logo percebemos: a abelha voa reto, com um alvo certo; a borboleta voa sem direção.
A abelha sai de sua colméia e vai direto às flores. Lá colhe os açúcares para produzir o mel e volta, em linha reta até sua colméia. Não perde tempo e não faz voltas, porque sabe para onde vai.
A borboleta não tem rumo certo. Ela voa, ora para a direita, ora para a esquerda; ora pra cima, ora pra baixo. Para e continua, vai e volta e às vezes até deixa guiar-se pelo vento. Parece sem direção, sem objetivo, sem saber o caminho para onde ir.
O que você acha? Será que uma pessoa pode viver sem rumo, sem alvo, sem saber para onde ir? Será que uma pessoa pode passar pela vida como uma borboleta ora pra cá, ora pra lá, ao sabor do vento? Sem um rumo e um caminho certo?
Você é um cristão abelha ... quando sabe para onde vai, conhece e pratica os ensinamentos da Palavra de Deus.
Você é um cristão borboleta ... quando em determinados momentos se interessa pelos caminhos de Deus, mas, porém, logo se esquece desses caminhos.
Sejamos, então, cristãos abelhas!

Em João 14. 6, Jesus diz que "Ele é o caminho, a verdade e a vida e que ninguém vai ao Pai senão através Dele".

O SABÃO

Um Cristão e um fabricante de sabão certo dia se encontraram e, enquanto caminhavam, começaram a conversar. Aí o fabricante de sabão disse:
O Evangelho, a Palavra de Deus, as coisas que vocês ensinam sobre fé e amor na igreja, não traz grande benefício às pessoas, pois ainda se vê muita miséria, ganância, brigas, fofocas, muita gente passando necessidade.
Continuaram a caminhar e ambos se depararam com um grupo de meninos sujos que brincavam na lama.
O sabão não tem trazido grandes benefícios observou o cristão, pois ainda existe muita sujeira e muita gente suja.
Aí o fabricante de sabão rapidamente falou: O sabão é muito bom, mas precisa ser usado.
Exatamente, disse o cristão, Com o Evangelho, com os ensinamentos de Cristo também é assim: Ele precisa ser usado e aplicado à vida.
Lucas 11.28: “Bem-Aventurados são os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam.”

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

DEUS SABE O QUE FAZ

Conta-se que um homem chamado OKIBA teve que abandonar sua terra por motivos particulares, e, assim, peregrinou em regiões inóspitas e desérticas. Levava consigo um candeeiro para estudar a Escritura, e um galo que lhe servia de despertador. Para não andar sempre a pé, ia montado num burrinho. Certa noite, chegando a uma pequena vila, procurou lugar para repousar, mas ninguém deu abrigo ao estranho. Desolado, OKIBA foi dormir em baixo de uma frondosa árvore. Acendeu o candeeiro, fez suas preces e iniciou a ler a Escritura, mas um vento forte apagou o candeeiro. Pacientemente disse: "DEUS SABE O QUE FAZ!". E assim, procurou dormir. Durante a noite, um lobo devorou o galo e um leão o jumentinho. "Deus sabe o que faz", pensou OKIBA.
Ao amanhecer, foi à aldeia para ver se arranjava alguma coisa para comer. Mas, que horror! Ali não havia ninguém, tudo saqueado, com corpos mutilados, estendidos em todas as partes.

Uma tribo inimiga assaltara durante a noite e exterminara a população da pequena vila! Então pensou OKIBA: Se tivesse dormido na Vila teria morrido com os outros; se o candeeiro tivesse ficado aceso durante a noite, ter-me-iam achado; se o galo tivesse cantado de madrugada ou o burro zurrado, como costumam fazer às madrugadas, os salteadores teriam me localizado e a esta hora estaria morto.... portanto: "DEUS SABE O QUE FAZ!"
Na doença, Na dificuldade, na alegria, nos contratempos do dia-a-dia, lembre-se: DEUS SABE O QUE FAZ.
Lembre-se que "POIS SABEMOS QUE EM TODAS AS COISAS DEUS TRABALHA PARA O BEM DAQUELES QUE O AMAM". Rm 8.28.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O FRIO DE DENTRO

Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo: - "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro." E guardou-as protegendo-as dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo , um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou: - "Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso?"
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático: - "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: - "Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. - "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos."
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou.
Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:
"O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro."

domingo, 11 de novembro de 2007

A PISCINA E A CRUZ

No clube um homem tinha o costume antes de entrar na piscina de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um excelente nadador.
Uma pessoa observando este gesto diariamente ficou intrigada e um dia tomou coragem e perguntou-lhe a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu:
"Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar de trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco; sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Com os braços abertos, minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.
O professor de natação continuou: "Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendí um cântico cujas palavras me vieram a mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue. Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso. Na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado, seria meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente a minha vida física, mas minha alma também precisava ser salva.
Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele. Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritualmente. Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreenda porque eu molho o dedão antes de saltar na água".

sábado, 10 de novembro de 2007

ÁGUAS DE DESCANSO

Os motores precisam estar bem lubrificados, para não fundirem, isto é, para não queimarem e se destruírem. Em geral, não é apenas a falta do lubrificante, que estraga motores, mas o uso exagerado, sem limites, sem cuidados e sem critérios. Se andarmos em primeira marcha por muito tempo, com certeza o motor do veículo vai explodir. Se não colocarmos o óleo do motor, o mesmo poderá ocorrer.
Nós também somos, em certo sentido, como motores expostos a grandes cargas de trabalho e temos de cuidar para não nos destruirmos com profundas seqüelas tanto no corpo, como na alma. Isso acontece, quando estamos enfrentando problemas graves ou uma situação demorada em sua solução. Quase sempre estas situações nos deixam desesperados e ansiosos sem saber o que fazer.
Davi no Salmo 23.3, diz: “Leva-me para junto das águas de descando e refrigera a minha alma.” Parece que o seu motor estava para explodir. Ele precisava de um refrigério, descanso, sossego, paz. Ele precisava falar com Deus em oração.
Quando tudo então parece sem solução, é nesta hora exatamente o momento de confiarmos em Deus como ressalta o próprio Davi na continuidade de sua oração: “Guia-me pelas veredas da justiça, por amor de seu nome”.
Ele confiantemente conclui no versículo 4: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo.”

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

BATATAS PESADAS

O professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Durante a aula, ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa, ou situação; enfim, coisas que os magoaram muito, e então escrevessem as palavras, os nomes nas batatas e colocassem dentro da bolsa.
Algumas das bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa consistia em, durante uma semana, levar a todos os lados a bolsa com as batatas. O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, e o fato de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em coisas importantes para eles.
Esta é uma grande metáfora sobre o preço que se paga, todos os dias, para manter a dor, a bronca, o ódio, a raiva e a negatividade. Principalmente quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubam nossa alegria.
A única forma de trazer de volta a paz e a calma na vida diária é desfazendo-se desta carga tão imensa que machuca o nosso interior. O remédio que dá o alívio imediato é o perdão que encontramos em Jesus, o Salvador.
Vamos lá ... aproveite o dia de hoje, e jogue fora suas "batatas" !

1 João 1.8,9: “Se dissermos que não temos pecados, enganamos a nós mesmos. Porém, se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda a maldade.”

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

COMO ANDA SUA FÉ?

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que o Senhor o protegia. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu ao Senhor por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu ao Senhor, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
- Senhor ! Como é que foi deixar acontecer isto comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa e o Senhor deixou queimar todinha. O Senhor não tem compaixão de mim? Eu sempre faço minhas orações diárias. E assim permaneceu o homem durante algumas horas, envolvido em sua revolta e dor.
Passado algum tempo, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
- Que bom encontrá-lo... você está bem?
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro acompanhado de uma equipe:
- Vamos rapaz, nós viemos te buscar...
- Mas como é possível? Como souberam que eu estava aqui?
- Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e nos mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante. O grupo entrou no barco e o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus familiares tão queridos.

A PROPÓSITO, COMO ANDA A SUA FÉ?

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

DIÁRIO DE UMA BÍBLIA

15 de janeiro — Descansei a semana toda. Meu dono me leu regularmente nas primeiras noites no início deste ano, mas penso que se esqueceu de mim agora.
2 de fevereiro — Faxina na casa. Tiraram o pó de cima de mim, como de outros objetos, e me colocaram no lugar de costume.
8 de fevereiro — Meu dono usou-me por uns momentos depois do jantar. Estava procurando alguns textos. Fui à igreja hoje!
2 de abril — Eu estive bem ocupada hoje. Meu dono tinha de dirigir uma reunião de oração e me consultou buscando algumas passagens. Teve bastante dificuldade de encontrar uma, apesar de ela estar no mesmo lugar.
l de maio — Gastei toda a tarde no colo da vovó. Ela está aqui de visita. Deixou cair algumas gotas de lágrima sobre Colossenses 2.5-7.
6 de maio — Outra vez no colo da vovó esta tarde. Ela gastou a maior parte do tempo meditando em 1 Coríntios 13 e nos últimos versos do capítulo 15.
7, 8 e 9 de maio — No colo da vovó todas as tardes. Que lugar confortável! As vezes ela fala comigo e de outras me lê.
10 de maio — A vovó viajou para sua casa hoje. Ela me beijou e me disse "adeus"! Estou outra vez no meu lugar de costume.
1o. de julho — Fui colocada numa mala entre roupas e outros objetos. Penso que vamos passar alguns dias fora.
10 de julho — Ainda na mala, apesar de quase todas as outras coisas terem sido colocadas noutro lugar no quarto.
15 de julho — Em casa outra vez e no meu lugar costumeiro. Fiz uma longa viagem. Nem sei por que me levaram consigo... Não saí da mala...
1 de agosto — Que calor! Duas revistas, uma novela e um chapéu, tudo em ma de mim. Oh. Se eles pelo menos tirassem estas coisas de sobre mim!
10 de setembro — Limpeza. Tiraram o pó e fui colocada no meu lugar para um longo descanso...
Será este o diário da sua Bíblia?

Dt 11.18: "Ponde, pois, estas Minhas palavras no vosso coração e na vossa alma".
Dt. 32.47: "Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã, antes é a vossa vida".

terça-feira, 6 de novembro de 2007

DEUS PRECISA DE VOCÊ

Quxntxs vezes sentimos fxltx de xlgumx coisx, ou xindx, reclxmxmos pelo fxto de xlgo nxo funcionxr direito? E existem xqueles que nxo sentem fxltx de nxdx, e os que pensxm que nxo fxzem fxltx?
Hoje por exemplo, umx teclx do meu computxdor nxo estx funcionxndo, isso porque eu tenho mxis 103 pxrx poder usxr, mxs nxo é por isso que vou me contentxr deixxndo pxrx sempre xssim. Nxo. O reino Deus txmbém é dx mesmx formx, quxntx gente jx cxntou, jx louvou, jx pregou e hoje estx distxnte, xfxstou-se devido xos problemxs destx vidx. Quem sxbe você se encontrx no mesmo estxdo de umx delxs, dizendo xs vezes:
"Xh pxrx mim nxo xdixntx mxis, eu nxo sou importxnte, eu nxo fxço fxltx, eu nxo fxço diferençx". Nxo é xssim, você é importxnte sim, você fxz fxltx, você fxz x diferençx. O seu lugxr jxmxis serx preenchido ou substituído por outro, x vocxçxo e o dom de Deus nx sux vidx é exclusivxmente seu, Deus nxo "clonou" o seu dom e o deu x outro, é seu e pronto!
É horx de repensxr melhor, de levxntxr x cxbeçx, de voltxr pxrx o lugxr em que Deus lhe deu, é horx de sentir-se importxnte pxrx Deus.
Lembrx-se dx histórix dxs ovelhxs, contxdx pelo próprio Cristo? Xgorx é o momento de voltxr xo rebxnho, de retornxr xo lxr, é horx de sentir-se útil. X chxnce estx sendo lhe dxdx, xpegue-se x Cristo, o Reino de Deus precisx de você.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

DOBRE O JOELHO

Você já viu um passarinho dormindo, em um galho ou em um fio, sem cair? Como é que ele consegue isso?
Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa. Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar. O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho. Mas, não é tão diferente em nós. Quando nosso "galho" na vida fica precário, quanto tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem dos joelhos dobrados, em oração.
Se você algumas vezes, se vê num emaranhado de problemas que fazem você perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho.
Jesus quer fortalecer você e caminhar com você por toda sua vida. É Ele que renova suas forças e sua fé. E se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você, seu filho amado. Dobre os joelhos e ore.

Salmo 50.15: "Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás."

domingo, 4 de novembro de 2007

FURO NO BARCO

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, percebeu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento, e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou o com um belo cheque.
O pintor ficou surpreso:- O senhor já me pagou pela pintura do barco - disse ele.- Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.- Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar. Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!- Meu caro amigo, você não compreendeu. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado!Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar-lhe pela sua "pequena" boa ação...
"Não importa para quem, quando, de que maneira. Ajude, ampare, enxugue as lágrimas, conserte os vazamentos... sempre...!!!
Que Deus, que sempre repara os furos do barco de nossas vidas, esteja ao nosso lado, motivando-nos, em Cristo, para que sejamos "reparadores" de barco também.

Diz Gálatas 6.2: “Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis com a Lei Cristo”.

sábado, 3 de novembro de 2007

DEUS É COMO AÇÚCAR

Certo dia, uma professora perguntou aos seus alunos: Alguém sabe explicar quem é Deus? Uma das crianças levantou o braço e disse:
Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela. A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:

Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viram?
A sala ficou toda em silêncio. Pedro, um menino muito tímido, levantou a mão e disse:

A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no leite que ela prepara todas as manhãs para mim, eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.
A professora sorriu, e disse:

Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia. Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida! Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela criança.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor.
Vivemos momentos difíceis em nossas vidas, violência, desrespeito, ódio e falta de fé. Tudo isso torna nossa vida salgada, fria e azeda como vinagre. Somente a presença de Deus em nós pode adoçar nossa realidade e dar valor à nossa existência.
Boa semana a todos e não esqueçam de colocar "AÇÚCAR" em suas vidas.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

ÁRVORE DOS PROBLEMAS

Um homem contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou. O patrão decidiu ajudá-lo oferecendo uma carona.Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou o patrão até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou:
Porque você tocou na planta antes de entrar em casa?
Ela é a minha Árvore dos Problemas. Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa.
Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa.
Podemos comparar esta árvore ao nosso Salvador Jesus que veio ao mundo resolver todos os nossos problemas. Então, porque não entregar a Ele nossos fardos, nossas angústias e preocupações?
Façamos isto todos os dias. Não deixemos que as coisas se acumulem.
Falemos logo com Jesus.
Diz Jesus em Mateus 11.28: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei."
Pedro recomenda em 1 Pedro 5.7: “Lançai sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós.”

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

ESCREVER NA AREIA

Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas e sombrias montanhas da Pérsia, acompanhados de seus servos. Certa manhã chegaram à margem de um rio onde era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar de uma pedra o jovem Mussa foi infeliz, falseando-lhe o pé e precipitando-se no torvelinho espumejante das águas em revoltas. Teria ali morrido, se não fosse Nagib, que atirou-se nas correntezas e conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada. O que fez Mussa? Chamou os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes que gravassem numa pedra esta legenda: "Nesse lugar, durante uma jornada Nagib salvou seu amigo Mussa". Seguindo viagem de regresso às terras, sentados numa areia clara, puseram-se a conversar e por motivo fútil, surge de repente, uma desavença entre os dois. Discordaram, discutiram e Nagib, num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente seu amigo. O que fez Mussa? Não revidou a ofensa. Ergueu-se e tomando tranqüilo seu bastão escreveu na areia clara: "Neste lugar, durante uma jornada, Nagib por motivo fútil, injuriou, gravemente seu amigo Mussa". Um de seus ajudantes observou respeitoso: - Senhor, da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o fato heróico. e agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, limitas a escrever na areia incerta o ato de violência e covardia. A primeira legenda ficará para sempre. Todos os que passarem por este local dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete da areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido como um traço de espumas entre as ondas do mar. Respondeu Mussa sabiamente: - É que, o benefício que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas, a injúria, escrevo-a na areia, como um voto, para que depressa se apague e mais depressa ainda, desapareça da minha lembrança. Assim é meu amigo! Aprende a gravar na pedra os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estímulo que receberes. Aprende, porém, a escrever na areia, as injúrias, as ingratidões, as ofensas e ironias que te ferirem pela estrada da vida. Aprende a GRAVAR ... na pedra. Aprende a ESCREVER ... na areia.