sábado, 15 de dezembro de 2007

BAND-AID PARA CORAÇÃO PARTIDO

Ei, mamãe, o que você está fazendo? Perguntou Susie. Um pudim para a nossa vizinha, respondeu sua mãe. Por que? Voltou a perguntar Susie, que tinha apenas seis anos. Porque ela está muito triste; ela perdeu a sua filha e está com o coração partido. Nós precisamos cuidar dela um pouco. Por que, Mamãe?
Veja Susie, quando alguém está muito, muito triste, não consegue fazer pequenas coisas como preparar o jantar ou outros afazeres. Como somos parte de uma comunidade e é a nossa vizinha, nós precisamos fazer algumas coisas para lhe ajudar. A Sra. Smith não poderá mais falar com sua filha ou abraçá-la ou fazer todas aquelas coisas maravilhosas que as mães e as filhas fazem juntas. Você é uma menina muito esperta, Susie, talvez pense em alguma maneira de ajudar a Sra. Smith.
Susie pensou seriamente sobre este desafio e em como poderia fazer sua parte. Minutos depois, Susie bateu na porta da vizinha. A Sra. Smith atendeu às batidas com um “Olá, Susie”. Susie observou que não tinha aquela voz que ela conhecia e nem aquele jeito musical quando cumprimentava alguém. Parecia ter chorado porque seus olhos estavam molhados e inchados.
O que posso fazer por você, Susie? Perguntou a Sra. Smith. Minha mãe disse que você perdeu sua filha e está muito, muito triste com o coração partido. Susie timidamente esticou sua mão. Nela estava um Band-Aid. Isto é para o seu coração partido. A Sra. Smith engasgou, prendendo as lágrimas. Ajoelhou-se e abraçou Susie. Entre lágrimas disse: Obrigado, querida, isto ajudará muito.
A Sra. Smith aceitou o ato de bondade de Susie. Ela comprou um pequeno chaveiro com um pequeno porta retratos, desses chaveiros projetados para carregar chaves e, ao mesmo tempo, exibir orgulhosamente um retrato de alguém querido. A Sra. Smith colocou o Band-Aid de Susie no porta retratos para lembrar de se curar a cada vez que o visse. Ela sabia que a cura exigiria tempo e apoio. Aquele chaveiro transformou-se em seu símbolo de cura, ao não se esquecer da alegria e do amor que experimentou com sua filha.
Um simples gesto de bondade, feito com sinceridade, pode ajudar muito a quem precisa de algum carinho e atenção. Não deixe de fazer sua parte... Mesmo que seja oferecendo um Band-Aid.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

AMENDOEIRA

Esbelta crescera a amendoeira, grandes e lindas eram suas folhas, e, vaidosa, ela contemplava seus galhos. Certo dia, pousou sobre a amendoeira um pica- pau. Encostou seu ouvido na casca da árvore, e ouviu o ruído de muitos pequenos carunchos. Martelou um buraco no tronco, retirou os carunchos e os comeu.
A amendoeira indignou-se ela gostava quando papagaios coloridos descansavam sobre ela, e amava os cucos que gritavam em seus galhos. O passarinho, porém, que lhe picava um buraco na casca, ela não o queria suportar. A vaidosa amendoeira xingou o pica-pau, e ele voou embora. Os pequenos carunchos ficaram maiores, os carunchos grandes produziram pequenos carunchinhos, e em conjunto eles lentamente escavavam o tronco; mas, a amendoeira não os notava.
Um dia veio um vento que derrubou a amendoeira vaidosa.
Senhor, algumas pessoas perceberam erros em minhas atitudes e palavras, e me disseram. Por isso, fiquei triste e indignado, pois eu preferia ouvir louvores e elogios. Ó Senhor, ensina-me a ser grato pela crítica dos outros, não deixes que a fraqueza me faça desanimar. Deixa-me ser purificado como ouro no fogo. Agradeço-te, Senhor, também pelas pessoas que me criticam. Aprendo muito delas.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

MENSAGENS AOS FORMANDOS 2007

Nesta nova etapa da vida, Deus te conceda um novo ânimo. Onde quer que fores, Deus te conduza. Onde quer que andares, Deus te dirija. Onde quer que necessites ir, Deus te acompanhe. Quando a dúvida chegar à mente, Deus te esclareça. Quando a dor chegar ao coração, Deus te conforte. Quando as lágrimas chegarem aos teus olhos, Deus te console. Quando os pés vacilarem, Deus te dê firmeza. Quando o “desconhecido” te surpreender, Deus te tranqüilize. Quando os “horizontes” escurecerem , Deus te ilumine. Que em tuas esperanças, Deus te atenda. Que em tuas necessidades, Deus te supra. Que tudo que quiseres, Deus te dê o melhor. Que nas horas de ansiedade, Deus te acalme. Que nas incertezas, Deus te dê segurança. Que em tuas orações, Deus te ouça. Que a todos os sonhos, Deus te faça concretizar. Que a todos os planos, Deus te faça realizar. Que em todas as decisões, Deus te dê discernimento. Que em todos os passos, Deus te dê o equilíbrio. Que em todas as atitudes, Deus te dê temperança. Que em todos os empreendimentos, Deus te faça prosperar. Que em todas as batalhas, Deus te dê vitórias. Que em todas as ações, Deus te dê humildade. Que em todos os relacionamentos, Deus te dê amor. Que enquanto existir trabalho a fazer, Deus te utilize. Que enquanto houver algo a realizar, Deus te use. Que em todos os dias, o amor de Deus continue contigo. Que “Deus te abençoe e te guarde; Deus te dê a paz.” Amém.



terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O PACOTE DE SEMENTES

Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6h15min e viajava 50min até o trabalho, à tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa. No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu: Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela? Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes. - Sementes? Sementes de que? - De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho... Imagine como seria bom.
Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água... Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer. Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".
O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca". O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias... A paisagem estava colorida, perfumada, linda. O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo. A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. "Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pôde ver esta beleza toda".
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada... Como se chamam aquelas azuis? Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso...

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

MÃOS QUE AJUDAM

Três mulheres discutiam sobre suas mãos. Cada qual achava que a sua mão era a mais bonita. Uma senhora idosa de aspecto pobre pediu ajuda, mas as três mulheres se recusaram. Outra jovem mulher, simples, ouvindo o pedido da mulher, deu a ela uma esmola.
Então a mulher idosa disse: "A mão mais bonita não é a que é lavada nas águas puras de um riacho, nem a que é pintada de vermelho pelos frutos que colhe e nem a que é enfeitada e perfumada com flores, mas a mão mais bonita é a mão que ajuda os necessitados." À medida que falava, suas rugas desapareceram, se desfez a bengala e transformou-se em um anjo.
Isso é uma lenda, mas quer transmitir algo muito profundo, bonito e verdadeiro. As mais belas mãos são as mãos que ajudam e auxiliam em nome de Cristo. As nossas mãos são expressivas! Podem trabalhar, sentir e amar. Podem unir-se em oração para agradecer e louvar a Deus.
Como são as nossas mãos? Mãos que ajudam ou ignoram? Mãos que derrubam ou levantam? Mãos que machucam ou consolam? Mãos que se fecham mostrando egoísmo ou mãos que se abrem em favor da vida? Enfim, o que nossas mãos estão transmitindo?
O importante não são as mãos bonitas, mas as limpas e prestativas; podem até estar cheias de calos e de rugas, porque as mãos mais bonitas são as mãos que ajudam.

PANQUECAS

Brandon levantou-se mais cedo em uma manhã de sábado para preparar uma surpresa para seu pai. Queria fazer panquecas para o café da manhã. Ele pegou uma tigela e uma colher, puxou uma cadeira, abriu o armário, e pegou a pesada lata de farinha. Acabou derramando toda a farinha pelo chão. Com as mãos, ele recolheu um pouco da farinha e jogou na tigela, misturando uma xícara de leite e acrescentou um pouco de açúcar, enquanto deixava no chão um rastro de todos os seus passos e tinha também algumas pegadas de seu gatinho. Brandon, no auge dos seus seis anos de idade, estava coberto de farinha e frustrado.
De repente ele viu o gatinho lambendo a tigela com a mistura e o expulsou da cozinha, mas acabou derrubando uma cartela de ovos ao chão. Tentou limpar aquela monumental bagunça, mas escorregou nos ovos deixando lambuzado o seu pijaminha. Foi aí que ele viu seu pai parado à porta da cozinha.
Assustado, Brandon arregalou os olhos. Tudo que ele queria era preparar uma boa surpresa, mas o que ele conseguiu mesmo foi uma terrível bagunça. Ele estava certo de levar uma tremenda bronca, talvez até mesmo uma surra. Mas o seu pai apenas o olhava. Então, atravessando cuidadosamente aquela bagunça, ele apanhou o filho, o abraçou e o acariciou, sujando também o próprio pijama.
E é assim que somos tratados por Deus. Algumas vezes tentamos fazer algo de bom, mas erramos em algum ponto e provocamos uma tremenda bagunça. Nosso relacionamento está um pouco arranhado, ou insultamos um amigo, ou não executamos nosso trabalho conforme deveríamos, ou não cuidamos direito de nossa saúde. Às vezes nos colocamos em lágrimas por tudo o que fizemos de errado. É quando Deus nos apanha ao colo e nos conforta com seu amor e nos perdoa, apesar de nossas bagunças.

sábado, 8 de dezembro de 2007

BRILHE VOSSA LUZ

Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume. Este nada mais fazia do que simplesmente brilhar. Ele fugia rápido, com medo da feroz predadora. A cobra, nem pensava em desistir. Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada. No quarto dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
Posso fazer-lhe três perguntas?
Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas, já que vou te devorar, pode perguntar.
Pertenço à sua cadeia alimentar?
Não!
Te fiz alguma coisa?
Não!
Então, por que você quer me devorar?
Porque não suporto ver você brilhar!


Disse Jesus em Mateus 5.16: “Brilhe a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

MEIAS VERMELHAS

Um menino ia todos os dias para o colégio com meias vermelhas. Era um garoto triste, procurava estudar muito, mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros meninos zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.
Um dia, perguntaram porque o menino só usava meias vermelhas. Ele contou com simplicidade:
No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Colocou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela.
Os garotos retrucaram:
Você não está num circo. Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?
Mas o menino das meias vermelhas explicou:
É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

DOBRE OS JOELHOS

Você já viu um passarinho dormindo, em um galho ou em um fio, sem cair?
Como é que ele consegue isso?
Se nós tentássemos dormir assim, iríamos cair e quebrar o pescoço.
O segredo está nos tendões das pernas do passarinho. Eles são construídos de forma que, quando o joelho está dobrado, o pezinho segura firmemente qualquer coisa.
Os pés não irão soltar o galho até que ele desdobre o joelho para voar.
O joelho dobrado é o que dá ao passarinho a força para segurar qualquer coisa.
Que desenho incrível que o Criador fez para segurar o passarinho.
Mas, não é tão diferente em nós.
Quando nosso galho na vida fica precário, quanto tudo está ameaçado de cair, a maior segurança, a maior estabilidade nos vem dos joelhos dobrados, em oração.
Se você algumas vezes, se vê num emaranhado de problemas que fazem você perder a fé, desanimar de caminhar; não caminhe mais sozinho.
Jesus quer fortalecer você e caminhar com você por toda sua vida!
É Ele que renova suas forças e sua fé.
E se cuida de um passarinho, imagina o que não fará por você, seu filho amado.
Dobre os joelhos e ore.

Salmo 50.15: "Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás."

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A LÂMPADA QUEIMADA

Na véspera de Natal, um homem e sua esposa faziam um balanço do ano que estava terminando, enquanto jantavam no único restaurante do povoado. Logo o homem começou a reclamar de algo que não tinha ocorrido exatamente como desejava.
Sua esposa fixou sua atenção numa árvore de Natal que enfeitava o lugar. O marido pensou que ela não estava mais interessada na conversa e mudou de assunto: Bela a iluminação desta árvore, disse.
É, mas se você reparar bem no meio destas dezenas de lâmpadas há uma que está queimada. Eu o escutava; me parecia que, ao invés de ver o ano como dezenas de bênçãos que brilharam, você fixou seu olhar na única lâmpada que não iluminava nada.
Salmo 136.1: "Agradeçam ao Deus Eterno porque ele é bom; o seu amor dura para sempre.”

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A MOEDA

Um especialista em moedas falsas passava o dia estudando uma única moeda de ouro. Dias e dias, meses a fio. Sempre a mesma moeda. As pessoas ficavam curiosas para saber porque ele não escolhia outra, uma falsa, por exemplo, para descobrir o que estava errado. Mas ele não queria saber de outra.
Um dia alguém criou coragem o suficiente e perguntou ao especialista.
Se o senhor é contratado para descobrir moedas falsas, por que só estuda essa moeda e nem olha para as falsas?
Meu amigo, disse o estudioso, eu não preciso conhecer as moedas falsas. Se eu estudar a moeda verdadeira, cada detalhe, cada desenho, até tê-la gravada na minha memória e no coração, eu saberei reconhecer uma moeda falsa assim que puser o olho nela, mesmo que seja uma diferença quase invisível, porque eu não serei enganado jamais.
Assim precisa ser um cristão. Se ele procurar conhecer a Cristo, estudar a Bíblia todos os dias, e gravá-la no coração, ele saberá logo quando quiserem lhe ensinar um falso ensinamento. Ele conhece o Cristo Verdadeiro e não se deixa enganar.
João 8.32: “E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará.”

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

PEDRAS PRECIOSAS

Certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia. Pensava desta forma:
Se tivesse um carro novo, seria feliz;
Se tivesse uma casa grande, seria feliz;
Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz;
Se tivesse uma parceira perfeita, seria feliz, quando tropeçou em uma sacolinha cheia de pedras.
Ele começou a jogar as pedrinhas uma a uma no mar cada vez que dizia:
Seria feliz se tivesse. Assim o fez até que somente ficou com uma pedrinha na sacolinha, que decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imagina quantos diamantes ele jogou ao mar sem parar para pensar?
Assim são as pessoas que jogam fora seus preciosos tesouros por estarem esperando o que acreditam ser perfeito ou sonhando e desejando o que não têm, sem dar valor ao que têm perto delas.
Se olhassem ao redor, parando para observar, perceberiam quão afortunadas são.
Cada pedrinha deve ser observada, pois pode ser um diamante valioso. Cada um de nossos dias pode ser considerado um diamante precioso, valioso e insubstituível. Depende de cada um aproveitá-lo ou lançá-lo ao mar do esquecimento para nunca mais recuperá-lo.
E você como anda jogando suas pedrinhas?
Elas podem ser seus familiares, os amigos, os colegas, as oportunidades e até mesmo seus sonhos.

domingo, 2 de dezembro de 2007

ESTAR PREPARADO

Certo empresário tinha um grande negócio em seu estado e abriu uma filial em outro. Chamou um de seus funcionários e perguntou-lhe:
Quanto tempo você precisa para se preparar para assumir a direção da filial?
Preciso dez dias para me preparar.
O empresário chamou outro funcionário, dirigindo-lhe a mesma pergunta.
Preciso três dias, respondeu o 2º funcionário.
O empresário, por fim, chamou um terceiro funcionário e recebeu dele a seguinte resposta:
Eu já estou pronto para assumir a filial. Posso partir hoje mesmo.
Estamos no tempo do advento que significa vinda, chegada. Estamos vivendo a expectativa da segunda vinda de Jesus. Ele veio a primeira vez para salvar a toda humanidade de seus pecados e virá agora para o julgamento final.
Esta ilustração mostra muito bem o quanto precisamos estar preparados para o encontro com Jesus. Você está preparado?
Amós 4.12 diz: “Prepara-te para te encontrares com Deus.”

GRANDEZA DO MAR

Você sabe por quê o mar é tão grande? Tão Imenso? Tão Poderoso?
Porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, centímetros acima de todos os rios, não seria mar, mas sim uma ilha.Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.
A perda faz parte. Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer. Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará. Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder. Bem aventurado aquele que já consegue receber com a mesma naturalidade o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte.